Por Claudio Soriano
Sob a efígie do monumental deus da morte, Tanatos, estabelece- se a sepultura da criatura humana; a vala que a todos enterra com extremíssima simplicidade.
A estátua marmórea observa atentamente o processo da putrefação. Antes, vivo e alegre a respirar, o homem; agora, crânio e túmulo, ossadas esquecidas, entregues ao tempo.
Assim, Tanatos mais uma vez profetiza: “ O que se ergue do pó, que deste se surge, a ele retorna; engulo todos os homens, inclusive aqueles que não me temem!”
Os outros sepulcros coexistem de maneira secundária, formando uma extensa necrópole. Contudo, seja Tanatos o rei dessa temida vastidão.
Mas, tentando fugir do implacável destino que vos aguarda, caro leitor, não podeis entregar os vossos restos ao esquecimento eterno; algumas ervas daninhas da vida ainda podem ser regadas, pois!
A estátua marmórea observa atentamente o processo da putrefação. Antes, vivo e alegre a respirar, o homem; agora, crânio e túmulo, ossadas esquecidas, entregues ao tempo.
Assim, Tanatos mais uma vez profetiza: “ O que se ergue do pó, que deste se surge, a ele retorna; engulo todos os homens, inclusive aqueles que não me temem!”
Os outros sepulcros coexistem de maneira secundária, formando uma extensa necrópole. Contudo, seja Tanatos o rei dessa temida vastidão.
Mas, tentando fugir do implacável destino que vos aguarda, caro leitor, não podeis entregar os vossos restos ao esquecimento eterno; algumas ervas daninhas da vida ainda podem ser regadas, pois!
Postagem de 10/06
Nenhum comentário:
Postar um comentário