sexta-feira, outubro 20, 2006

A LIBERTAÇÃO DO DHEGAMMON


Por Rogério Silvério de Farias
Se de fato existirem deuses que regem nossos destinos sombrios, que eles se apiedem de nossas almas miseráveis neste vale das sombras da morte que é a Terra!

Estou velho, agora, acabado e numa cadeira de rodas, mas minha mente continua lúcida e minha memória perfeita. Minha insônia crônica só é diminuída quando tomo o Nembutal, o Gardenal e outros barbitúricos. Assim, sedado, consigo algumas poucas horas de sono, tendo ao meu lado o fiel pastor alemão Átila, um cão que é o meu único e melhor amigo.

Passei uma boa parte de minha vida num presídio, pagando por crimes que dizem que cometi. Mas o que fiz foi apenas me defender.

Agora, livre depois de pagar por tudo aquilo que dizem que eu cometi, só me restam as lembranças sombrias e aterrorizantes de um passado metuendo e tenebroso.

Vou contar minha história, vou contar a verdade. Tudo será escrito nesta folha de papel e guardado na gaveta de minha escrivaninha como uma missiva reveladora a posteridade. Por favor, não me chamem de louco!Não sejam levianos e preconceituosos! Existem mistérios diabólicos aqui mesmo neste planeta amaldiçoado, segredos arcaicos de um mundo sobrenatural, invisível aos olhos das pessoas comuns. É todo um universo invisível que existe ao mesmo tempo que o nosso. Um mundo onde vagam estranhas e malditas criaturas, mortas ou não-humanas.

Confesso com toda a sinceridade de minha alma que não fui eu quem matou meus amigos Linx, Paulo Soriano, Henry Evaristo, Celly e Well. Eu juro, não fui eu quem os matou! Que suas pobres almas repousem em paz nos mundos edênicos do Além! Mas, repito, não fui eu quem os matei naquelas férias de verão nas regiões sombrias da Mata Atlântica, em Santa Catarina.

Tudo começou numa manhã de Fevereiro. Tínhamos combinado pescar naquela floresta sombria na encosta da Colina dos Ventos Sussurrantes. Saímos, cada qual com sua mochila às costas, pela trilha que iniciava na descida de uma grande duna nas terras sáfaras da restinga adjacente.

Lembro que Paulo tinha nos alertado sobre o fato de que a névoa insólita e esbranquiçada como uma alma penada estava por demais densa e cintilante naquela manhã sombria.

Well comentava com Celly de que parecíamos estar atravessando os portais que levam a uma outra dimensão.
Irônico, Linx, com os caniços com molinetes sobre o ombro, frisou que se estivéssemos deixando o mundo dos vivos através de algum mecanismo desconhecido da natureza por um caminho hiperespacial telúrico, seria um alívio, diante das desgraças que assolam o plano terrestre, com suas guerras, matanças e egoísmo desenfreado.

Well achou que o ambiente estava enevoado demais para a época. Logo a noite chegou e uma luminosidade débil parecia vir da lua. Paulo era o único que levava a lanterna, iluminando também precariamente o caminho a frente.

Perguntei a Henry onde ficava o lago do bosque onde, segundo ele nos havia dito, estariam os peixes suculentos à espera de nossos anzóis.

Através de uma picada estreita em meio a um oceano de folhas e arbustos, caminhamos durante mais de uma hora, sempre com aquela névoa pegajosa a nos envolver com seus afagos gélidos.

Paulo e a bela Well foram os primeiros a notarem a mudança no ambiente. Houve uma lufada quente de vento que turbilhonou as névoas, dispersando-as como revoadas de espectros na danação do Inferno.

Celly indagou a Linx se estávamos perdidos naquele bosque com fama de assombrado. Linx meneou a cabeça, sombrio, enquanto parava para beber a água de seu cantil, enxugando os lábios com o dorso da mão. Foi ele também o primeiro a sentir que algo nos observava, algo terrível, invisível, grotesco, malévolo. Uma coisa inominável oriunda, não de nosso Cosmo, mas dos reinos demoníacos do caos de ultra-mundos!

Indaguei a Linx o motivo de sua apreensão. Disse-me que tinha a sensação de estarmos sendo espreitados.

De repente Paulo confirmou o que Linx suspeitava, chamando-nos a atenção para um cheiro nauseabundo pairando no ar como um perfume maldito da morte.

Enxofre!, gritei. Parece enxofre!

Linx disse que conhecia certos elementos químicos e substâncias. Não era enxofre, disso ele tinha certeza. Era um aroma bizarro, disse ele, um aroma animalesco, bestial, talvez não do mundo dos vivos, mas de um ser de lugares além de onde os mortos peregrinam na tribulação cíclica do purgatório.

Celly entrou em pânico e começou a chorar quando ouvimos aquele rosnar medonho em algum ponto entre as sombras do bosque maldito.

A bela Well ajudou Celly, amparando-a e dizendo que talvez fosse algum animal herbívoro da floresta.

Henry assentiu, retirando de sua mochila uma arma, um revólver calibre 38.

Perguntei-lhe, nervoso, por que diabos trouxera aquilo, no que ele me retrucou, dizendo que numa floresta como aquela poderia haver alguma fera, por exemplo uma sussuarana faminta vagando por ali, então, antes de vir, achara melhor se prevenir, trazendo a arma consigo.

Foi nesse momento que notei o olhar estranho de Henry. Há muito eu suspeitava de seus estudos estranhos, de seus gostos por livros medonhos e proibidos, particularmente grimórios e formulários de magia negra. Certa vez eu o vira estudando as páginas mofadas daquele tenebroso Necronomicon, o que me causara um arrepio na espinha, pois eu sabia os conhecimentos malignos que aquele livro maldito encerrava!

Paulo Soriano, perspicaz, notara algo também. Ele sabia do envolvimento de Henry Evaristo com rituais necromânticos e esotéricos, evocações proibidas, no passado recente. Henry, com sua sede de conhecimento de coisas do Ocultimo o levara a caminhos do fanatismo, fazendo com que fosse expulso de seitas místicas da selva amazônica, onde um templo piramidal estaria sendo construído para atrair forças energéticas de uma entidade interdimensional malévola que alguns chamavam de Deghammon, o devorador de almas.

A idéia da pescaria naquela região distante tinha sido de Henry. Mas agora, de algum modo eu sabia que ele nos usara o tempo todo, ele tinha segundas intenções naquela pescaria, eu já desconfiava ligeiramente.

Um novo urro bestial fez-se ouvir no silêncio críptico do bosque das assombrações metuendas.

Celly abraçou-se a Linx, apavorada diante daquele som grotesco e demoníaco.

A bela Well gritou para Henry, pediu-lhe que atirasse para o alto ou para as moitas que se agitavam nas proximidades, para assustar a besta, quem sabe. Atire, ela gritou, atire para espantar esse bicho, fera ou demônio do inferno! Atire, vamos! Atire, Henry!

Nesse momento foi que eu e Paulo vimos o cintilar da loucura nos olhos sombrios de Henry. Olhando-nos de um jeito perverso e zombeteiro, Henry mirou em direção a Well com o revólver e soltou uma gargalhada diabólica, uma gargalhada insana, cruel, maquiavélica. Vi quando o gatilho foi pressionado e a bala alojou-se na testa da bela Well, que caiu sobre um pequeno arbusto, morta, os olhos esgazeados pelo terror ao contemplar a morte.

Celly soltou um grito de pavor em meio a choros convulsos de desespero. Linx tentava acalmá-la, afagando-lhe os belos cabelos.

Eu e Paulo gritamos a Henry, dissemos que ele estava enlouquecido, clamamos para que abaixasse a arma.
Tarde demais, seus tolos!, disse-nos com um brilho insano nos olhos sombrios. Vocês foram a isca perfeita para atrair o todo-poderoso Dhegammon, aprisionado na quarta dimensão por magos da Magia Branca! Agora, através de meus rituais secretos, consegui atrair vocês todos, os sacrifícios humanos necessários para que Dhegammon retorne ao mundo dos mortais, e mais uma vez estabeleça seu reinado de terror e carnificina, num império apoteótico de violência e força! Não estamos mais numa simples floresta, meus amigos, pois ao atravessarmos os portões das névoas místicas, adentramos uma região sub-etérica do espaço tempo, estamos num limbo interdimensional, num mundo maldito onde a matéria existe ao mesmo tempo que o espiritual! E agora, em louvor ao todo-poderoso Dhegammon, vocês todos serão mortos como animais que são, servindo de oferendas ao Comedor de Corpos e Almas, ele , o Dhegammon, aquele que foi e sempre será, aquele que atravessa os ciclos negros da vida telúrica, os abismos gélidos do iliáster protoplasmático onde as forças místicas são geradas!

Paulo indagou-lhe, num grito: E que você receberá em troca disso? Libertar uma força inumana em troca de que, Henry? Acorde, não deixe a loucura dominar sua mente!

Tolo!, disse Henry, apontando a arma para Paulo. Eu terei a vida eterna aqui mesmo NO PLANO FÍSÍCO! A imortalidade do corpo, Paulo, foi o que Dhegammon, senhor dos abismos tenebrosos dos espaços negros interdimensionais prometeu-me em sonhos se eu o libertasse dos grilhões mágicos que o prendem!... Cinco vítimas são necessárias para que o ritual de libertação do Dhegammon seja concretizado. A bela Well foi a primeira, seja você, Paulo, a segunda vítima! Ah, ah, ah!

O tiro disparado tirou a vida de Paulo como um raio da morte. Estirado ao chão, seu cadáver era como um troféu conquistado pela loucura de Henry.

Irado, Linx avançou tentando tirar a arma de Henry, mas este se esquivou, dando-lhe uma coronhada na cabeça de seu adversário, que caiu desfalecido. Celly gritou de terror ao ver que Henry executou Linx, caído ao chão, com um tiro na nuca.

Ato contínuo, Henry apertou novamente o gatilho e atirou nas costas de Celly, que fugia apavorada no matagal.

Agora resta você, Roger! Há uma bala reservada para o seu coração sonhador, meu bom amigo! Ah, ah, ah! Vou matá-lo, Roger! E então o ritual místico de sacrifícios humanos ao Dhegammon estará concluído!

Confesso que tremi quando ele puxou o gatilho da alma que apontava para mim, entre gargalhadas diabólicas.

Percebi que Linx, nas vascas da agonia, conseguira forças derradeiras para apanhar seu canivete, e próximo das pernas de Henry como estava, enfiou a lâmina na panturrilha do enlouquecido, fazendo-o curvar-se de dor.

Antes de morrer, Linx gritou: Pegue ele Roger, mate-o e evite o ritual de sacrifícios ao Dhegammon!

Assim tentei fazer. Travamos uma luta corporal. Desferi-lhe socos e murros violentos. Mas Henry estava enlouquecido, e a loucura proporciona forças de ódio àquele que a aninha em sua alma. Ele me deu uma joelhada no ventre, projetando-me ao chão. Mesmo assim, peguei uma pequena pedra coberta de musgo que havia nas proximidades e lancei-o num dos olhos de Henry.

Maldito! Você me cegou de um olho!, berrou Henry, curvado de dor. Avancei e consegui derrubá-lo. Deus tenha piedade de minha alma. Consegui arrancar sua arma e o atingi mortalmente. Descarreguei o tambor em seu corpo. Antes de morrer ele curvou seus lábios num sorriso insano e murmurou: Tolo Roger, mataste a vítima que faltava...era pra ser tu, Roger, mas que seja eu,então...Agora ele, o Dhegammon está livre mais uma vez...Ah, ah,ah!...Adeus, Roger!... Ó deusa morte, abre os portais do teu palácio e acolhe minha alma!Acode a alma do mistagogo da Ordem dos Adoradores do Dhegammon...Aaaaaarrrggghhhh!...

Um urro aterrador se fez ouvir no bosque. Era ele, eu sabia. Era o Dhegammon se materializando por completo!...

Olhei para o cadáver de Henry, os olhos revirados como que contemplando infinitos reinos do Além. Estava morto! Morto, vagando nas terras do purgatório ou nas sombras do inferno.

Ouvi um novo urro bestial, era o Dhegammon se aproximando, se materializando pouco a pouco no mundo dos
homens!

Com todas as forças de meu ser, gritei enlouquecido de medo e corri, corri como um louco pela mata, atravessando o portão das névoas e voltando às dunas da restinga de onde iniciamos o passeio. Os primeiros clarões da aurora iluminavam meu caminho.

Na rodovia sinalizei para o primeiro carro que passava, felizmente - ou infelizmente - um carro da polícia rodoviária. Eu estava encrencado. Trêmulo, pálido, com um revólver na mão, vomitando de tanto pavor, os policiais me algemaram. Outras viaturas vieram e os corpos de meus amigos foram identificados na mata. Estavam, de fato, mortos.

Perguntei aos policiais se eles tinham visto o Dhegammon. Eles menearam a cabeça, silenciosos, um brilho de piedade nos olhos, como que me achando um louco assassino.

Fiquei muito tempo preso. Agora estou velho e liberto.

Quando anoitece, em minha casa fecho portas e janelas. Pego o rifle que comprei. Não estou paranóico. Apenas tento me proteger daquela coisa, daquela coisa blasfema chamada Dhegammon, que por certo tenta me encontrar. Estarei preparado, venha maldito Dhegammon, eu meterei uma bala em seus olhos cor das chamas do Inferno! Oh, Átila, meu cão, põe-se a latir estranhamente...como se me avisasse de que a coisa medonha me encontrou, finalmente, após longos anos...A porta da casa começa a ser arrombada, é ele, é ele! O terrível, o bestial, o demoníaco Dhegammon!...
FIM

NOTA DO AUTOR: O personagem “Dhegammon” é criação do imortal escritor Henry Evaristo. Os outros personagens são homenagens que fiz a alguns desses fantásticos autores da Irmandade das Sombras.

47 comentários:

  1. O Dhegammon, do imortal Henry Evaristo é um personagem aterrorizante, sem dúvida. Bela homenagem aos sombrios da I.S.

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  2. Fabuloso meu caro, ficou lindo rsrs. Pena que eu morri hahahahaha. Abraços cara e viva a I.S.

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  3. Esse Roger devia ser trancafiado num hospício kkkkkkkk tou brincando sorumbático, ficou legal.

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  4. Roger, seu medonho!!!

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  5. HUA HUA HUA HUA... Minha estréia como personagem de terror é como um vilão fantáaaaaastico! Obrigado Sir Roger, pela inesquicíiiiiiiiivel homenagem. Tenha certeza que o Deghammon, quando vier, guardará um lugar todo especial para vc!!!!! HUA HUA HUA HUA HUA HUA HUA....
    Poxa, estou feliz. Que legal!!!
    Parabens!
    e obrigado de novo.

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  6. Roger, convida esse tal de Dhegammônio pra fazer uma visita ao presidente Lula da Silva! Eita nós!

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  7. Sir Roger: Seu conto é simplesmente genial! Que bela surpresa! Tenho certeza de que cada um de nós da Irmandade está exultando de alegria com o seu magnífico conto. Especialmente o Henry, que é o vilão da história!
    Abraços sorumbáticos!

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  8. Rogério, você extrapolou nas medidas, hein? Não fica nada a dever ao Poe e ao Hitchcock! Acho que vocês vão fazer muito sucesso nas Editoras! Um grande abraço catacumbítico extrapolar

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  9. ainda bem que não virei personagem nessa estória, ainda sou nova para morrer ! tem um Q de terror pscicológico também, Roger seu insane...vou passar a noite por aí e tirar as balas desse rifle !
    beijo,

    Valéria

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  10. Eu, hein!!!
    DEUS que me livre....
    Péssima literatura!
    Cuidado sobre o que escreve, vc pode estar indo longe de mais!

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  11. roger eu quase tive um tréco de tanto rir huauauauaauauh

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  12. Ao anônimo, tomo a liberdade de responder, mas subscrevendo o próprio nome, como faz qualquer pessoa que aspira a um mínimo de dignidade.
    "Prima facie", a literatura não é boa ou má "sobre" o que se escreve, mas "como" se escreve.
    Um bom escritor pode transformar uma coisa mais corriqueira em obra de arte. Um medíocre pode fazer o inverso: transformar o que se chama de coisas "elevadas" em puro lixo.
    Roger integra a primeira categoria. Quanto a vc, caro incógnito, justamente por envolver-se nas sombras sub-reptícias do anonimato, não posso dizer. Mas posso, perfeitamente, imaginar. E com uma imaginação que tende a uma certeza quase absoluta.

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  13. Roger, ficou muito bom!!! ADOREI!!! Beijos da Celly!

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  14. Paulo. Esta anônimo aí, que escreveu para o Lord Roger, com certeza não tem nenhuma noção de literatura fantástica. Deve ser uma destas pessoinhas mediocres que tanto incomodam quem realmente tem uma postura diferente diante do mundo como ele se apresenta. Trocando em miúdos, deve ser, com licensa da palavra, alguma prostitutinha do sistema.

    Não tem a mínima condição de julgamento sobre nada e, muito menos, autoridade para mandar um autor do quilate do Rogério tomar cuidado com o que quer que seja.

    Aqui aceita-se crítica desde que sejam fundamentadas, claras, e de cara limpa. Coisas obscuras, escondidas atrás de pseudônimos, têm que ser, e serão, combatidas com veemência e intolerância.

    Abraços!!!

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  15. Cuidado por que? Não entedi esta ameaça. Também nao entendi o porque de eu ir longe demais. Explique, meu email é rogerio727@yahoo.com.br
    Acho que Dante escreveu sobre o Inferno, descreveu horrores, mas é literatura o que ele fez. Se o meu conto nao ficou bom, tudo bem, eu tentei o meu melhor. Agora, sinceramente, gostaria que se identificasse, pois estou muito curioso. Eu me dou muito bem com o pessoal da internet. Nao tenho inimigos figadais no mundo virtual. Sempre achei que trocando idéias minha escrita desenvolveria. Identifique-se, por favor.

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  16. eu também achei estranho....
    seu texto é bom, deve ser alguém querendo atrapalhar sua carreira!
    Não se preocupe e está de parabéns pela sua bela literatura!

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  17. DESCONFIO QUE O ANÔNIMO ALI SEJA DA IGREJA UNIVERSAL, POIS FAZ ALGUM TEMPO EU BOTEI NA INTERNET UMA CRÔNICA DESPREZANDO ESSES FALSOS EVANGÉLICOS. VEJA QUE ELA OU ELE BOTOU EM CAIXA ALTA A PALAVRA DEUS. ESSE DEUS DELA OU DELE ALI PRA MIM NÃO VALE NADA. TRATA-SE DE MAMMON, O DEUS DA GRANA.

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  18. MAMMON??? haha haha engacado!!!
    Mas estes textos sãi uma merda mesmo...

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  19. Pois é, Huge, pelo jeito não aprendeste a ler ainda. É Dhegammon. Aprenda a ler primeiro. E mostre o seu texto pra vermos se é melhor que os nossos. A internet é um canal democrático, aqui a gente escreve o que quiser.

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  20. Mammon é o deus do dinheiro. Você da Universal devia saber, afinal é o seu Deus. Dhegammon é um personagem de ficção. Aguardamos o teu texto para ser avaliado.

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  21. Não sou da Universal, tolos!!!
    Mas esta literatura monstruosa não me atrai.
    Escrevam textos mais ricos e coesos, não estas lástimas.
    Isso é publicado em algum livro???

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  22. Ao caro Huge Taller
    Se incomoda tanto nossa literatura, porque a lê? Seja cordial e faça uma crítica construtiva; ou melhor, não a faça! Pessoas mesquinhas como você perdem o tempo em igrejas, rezando para um deus que não existe. Isso sem falar nos dízimos que entregam nas mãos dos falsos profetas... pontífices, padres, pastores; pessoas tão ou mais mesquinhas que você. Vilipendiados em seu própio ego se acham acima de todos, livres do pecado. Quanto ao texto do caro amigo Roger... está excelente! Espero o seu texto.

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  23. Bem, sr. anônimo. Pra mim vc continua sendo uma mera mácula em nosso universo. Uma incógnita escondida sob um novo pseudônimo ridículo; Isso para ser um pouco mais polido do que da última vez em que lhe escreví.
    Dispensarei aqui qualquer comentário a respeito de seus conhecimentos literários e/ou gerais, afinal, só pelo fato de desconheceres o deus do dinheiro, e não saberes ler nem mesmo o suficiente para compreenderes a palavra Deghammon, já posso imaginar o nível, ou o desnível, de seu quociente de inteligência.
    É lamentável que ainda encontremos criaturas assim como vc que perdem tempo tentando depreciar a obra de outrem quando deveriam ainda estar em algum banco de escola tentando se educar um pouco.
    Tome vergonha, vá procurar uma lavagem de roupas para se ocupar.
    Vá ler algo do tipo SABRINA ou BIANCA ( Se é que vc sabe o que são estas publicações!) que é o que lhe deve apetecer mais.

    (Obs: Apetecer significa despertar o apetite ou o interesse-Dicionário de lingua portuguesa on line.)

    Não se esqueça de que, ao tentar bagunçar com a obra do escritor Rogério silvério vc está ofendendo toda uma comunidade de pessoas talentosas que se inicia, e que vai de vento em polpa.

    Tenho uma sugestão para vc. Começe lendo gibís, revistas em quadrinhos, e depois vá evoluindo para obras escritas sem o auxílio de figurinhas, talvez isto ajude em sua longa e ádua caminhada rumo ao universo literário, que, neste momento pode lhe parecer tão assustador e desconhecido, mas que aos poucos, dependendo de sua dedicação, vai se tornar acessível tambem ao seu reduzido potêncial intelectual.

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  24. Bem o que dizer... que esse cara é um otario que não tem o que fazer é obvio. Que ele nem deve saber o que escreve também. Bem então siga os conselhos de meus caros amigos acima e vai catar o que fazer porque aqui gente como você não tem vez
    Pena né quanto mais se faz sucesso, mas se atrai a invenja e dos outros. Salve a I.S. Salve o terror!!!

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  25. haha...
    Sou formado em duas faculdades amigos!!!
    Tenho hábito de leitura frequente e falo dois idiomas.
    Tenho cursos de letras em outros países e sou escritor de poesias e contos, registrados na Academia Brasileira de Letras.
    Desculpe se os ofendi dizendo que os textos precisam ser revistos!

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  26. Você é um babaca. Que nos interessa o seu currículo? NOTÍCIA QUE MUDARÁ O MUNDO, O SUJEITO TEM DUAS FACULDADES, SABE INGLÊS E É ESCRITOR COM UM LIVRO PUBLICADO. E por que não põe o seu nome, se gosta de passar por professor e escritor de renome? MOSTRE O SEU TEXTO, DEVE SER BEM FRAQUINHO, HEIN?ESTE ESPAÇO DO BLOG É DEMOCRÁTICO, AQUI NÃO É A ACADEMIA DE LETRAS. CORRIJA OS TEXTOS DOS SEUS ALUNOS, QUE PROVAVELMENTE NÃO O SUPORTAM PELA ARROGÂNCIA. NO MÍNIMO VOCÊ DEVE SER O TAL DOM QUIXOTE, QUE TENTOU SER DEPUTADO, MAS NAO LEVOU VOTO NEM DA PRÓPRIA MÃE. TENTOU TAMBÉM APARECER PARA AS MULHERES DO RECANTO, MAS NADA.NEM HOMEM VOCÊ É, PORQUE SE FOSSE SE IDENTIFICAVA E BOTAVA A CARA PRA BATER. QUEM ATIRA PEDRA TEM QUE FICAR E ENCARAR, E NÃO FUGIR.

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  27. huge taller, ou dom quixote, sei lá, aqui não é tua sala de aula. Aqui é um espaço pra exercitarmos e mostrarmos nossos textos. Está perdendo o seu tempo. Ficou bravinho porque te sentaram o pé na bunda do RL?

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  28. O QUE NÃO FAZ A FALTA DE BOCETA. SE TIVESSE DUAS FACULDADES, FALASSE OUTRO IDIOMA, TARIA FAZENDO ALGO MAIS UTIL QUE CRITICAR OS OUTROS. AINDA POR CIMA USA PSEUDONIMO, NEM DÁ AS CARAS O COVARDE. FALAR É FACIL, ENTÃO PORQUE NÃO MOSTRE SUA TÃO VASTA OBRA? MOSTRE VAI, MOSTRE TODO SEU CONHECIMENTO. ENTÃO CARA QUER UM CONSELHO; VAI COMER UMAS MULHERES POR AI, VAI BATER PUNHETA SE NÃO CONSEGUIR ARRUMAR MULHER COM ESSE SEU PAPINHO BARATO DE FACULDADE, VAI FAZER TRABALHO VOLUNTARIO COM OS POBRES, SEI LÁ, MAS DEIXE QUEM GOSTA EM PAZ, VOCÊ TÁ COMPRANDO UMA BRIGA QUE VOCÊ NÃO AGUENTA

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  29. ô, companheiro. Este teu currículo aí só depõe contra vc mesmo. Afinal de que adiantou tanto estudo se vc não conseguiu aprender nada? Não adiantou nada mesmo! Não vou te dizer o meu currículo para não te humilhar e também por que não acho isso cabível num espaço democrático, e que defende a humildade acima de tudo, como o nosso. Falar duas ou mais línguas nada significa. Os piores bandidos deste país são poliglotas. Eu falo duas línguas e morei no exterior durante dez anos. Sou formado e pós-graduado em história e especialista em mentalidade medieval. Sou pianista clássico e especialista em tecnologia musical eletrônica com ênfase no uso de sintetizadores. E isso não me dá o direito de me julgar dono da verdade ou adotar uma postura arrogante e prepotente como a sua.
    Como todos podem ver toda a sua educação, e o tempo gasto com ela, não te ajudaram a se tornar uma boa pessoa, que é o grande objetivo da educação!
    Continuas um ignorante sem estudo!
    Cultura vem de berço. Não se encontra em colégios, escolas ou universidades.

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  30. O RL é um site para amadores e já que vc mencionou seu curso de música, esqueci de dizer que sou pianista e percussionista formado pela Ecòle de France, em Paris.
    Não sou arrogante, o que posso fazer se sou uma pessoa bem sucedida e vc não?
    E minha cultura é herdada através de minha família, onde só tenho exemplos positivos e sólidos!
    Portanto, recolha-se à sua insignificância.

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  31. Vc aprendeu com sua família a ser rude, arrogante, prepotente e egocêntrico com todos, seu verme?
    Se vc algum dia esteve na França, com certeza lá não permaneceu por não ter condições de frequentar ambientes sadios e sofisticados. Foi expulso de lá?

    Insignificante é vc que perde tempo em discussões fúteis como essa. E em elaborar fantasias sobre uma formação acadêmica que certamente não possui em nome de tentar disfarçar a mentalidade tacanha que o impele a traçar comentáios maldosos sobre obras que muito provavelmente nem leu e que, com certeza, não tem a mínima condição intelectual e mental de criticar.
    Ridículo, vc. Uma coisa deplorável a rastejar no limbo da inveja e da obscuridade eternas. Um desserviço À qualquer comunidade. Uma pústula infecta a vagar no mundo como uma síntese da degradação humana. Vc devia se matar!

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  32. Se somos amadores, procure bater em alguém profissional. Ou tem medo? Se você se acha superior a nós, procure alguém do seu tamanho pra bater. Uma pessoa bem-sucedida dificilmente é arrogante, a não ser que for um bestalhão como você. Eu já peguei o seu IP, viu. Vou telefonar pra ti logo, logo. Quero ter uma conversa contigo, pessoalmente. Espero que você não fuja, como um efeminado e maricas que é. A sua família lhe deixou a cultura da prepotência, e os exemplos positivos e sólidos a qual você se refere eu defeco solenemente para eles. Se o site do RL é de amadores, procure exercer o seu pretenso poder em cima dos autores profissionais. Bater em amadores é típico de filhinhos de papais que querem se passar por gênios. Pra mim você é um lixo humano, sem tirar nem pôr. Perde seu tempo miseravelmente querendo mostrar aos outros uma sabedoria que não tem. Estou realmente querendo te conhecer pessoalmente. Mas eu não cumprimentá-lo não; EU IRIA LHE DAR UM BOM MURRO NESTA SUA FUÇA DE VELHA BICHA ENRUSTIDA E DEPOIS QUEBRAR SEU OSSOS, PRINCIPALMENTE OS OSSOS DOS DEDOS, PARA QUE VOCÊ NÃO ESCREVA MAIS COMENTÁRIOS IMBECIS.

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  33. VÁ PRA PUTA QUE PARIU!!!

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  34. ahahahahah Huge Taler ou Dom Caixote, seu invejoso! Ahahah! NINGUÉM TE DÁ BOLA, ESTÁS IGUAL A RÁDIO VELHO, SEU PIRILÂMPICO!

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  35. "Huge Taller"
    HUmmm pelo nome e pela tendencia enfática à megalomania este senhor merece no mínimo Haldol 5 mg!
    uhsauhsuahsuashuashuas!!!
    huge, Taller..
    hummm, pode ser o oposto...
    Posso dizer que tem um "probleminha" fálico por aí...
    hsauhsaushaushuashaushaushuahsuahsuahsuahsuahsuahsuahsaushahsuahsaushaushau!!!
    Hey mega!
    vc pode tomar o decanoato, no caso de nao lembrar de tomar medicação todos os dias...
    Isso é perigoso sabe...essa coisa de mentir compulsivamente, um psicótico nao tem base de caráter e faz tal coisa sem sentir e sem consciência!
    Putz cara, agora tu me deve um diagnóstico e nao aceito cheque!

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  36. Diga o seu nome, Huge Taller. Somente isto. Se vc rem coragem de se expor, faça isso. Não pedimos mais que isso! Vamos lá, revele-se para que possamos te olhar bem nos olhos! Vamos, cara, crie um mínimo de coragem e se faça revelar! Se você for homem!

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  37. Paulo meu caro, este senhor deve ter como ofício tal postura, entao deixe ele à vontade, Já que ele deve ter doutorado em Sorbonne em Sodomia(uahsuahsuahauhsahsauhauhsauh) nada mais justo!
    Acho que um "african-american-Huuuuuuge-taller" Deve ter deixado o moço traumatizado na faculdade!
    auhshauhsauhsauhsuahsuahsuashuahsauhsauhsauhsaush!!!!

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  38. Olá pessoal!!!

    Estava lendo aqui os textos e os comentários.
    Bom, aos textos, vcs estão de parabéns e todos são dignos de um grande livro de terror, e quanto aos insultos, deixem prá lá... Vcs são ótimos, e logo este louco some!
    Grande abraco e continuem à nos presentear com a bela literatura do terror.

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  39. Concordo com o caro João. Vamos esquecer esse invejoso; ignorar os comentários dele. Nós somos superiores a esses vermes abjetos que se dizem cultos.

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  40. Parece que o MANÍACO DO BLOG deu um tempo ou então voltou de definitivamente para o buraco infecto de onde nunca devia ter saído! Menomale!

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  41. É isso aí, João. Obigado pelo estímulo. falo em nome de tods IS.

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  42. Pessoal, o cara vai sumir...
    Vocês deram uma licão nele, e memorável. Aproveito a oportunidade e os convido à visitar no Recanto das Letras minhas poesias, que não são tão bem escritas quanto aos seus textos de terror, mas acho que vale à pena!
    Meu nome de autor está como: João Paulo Leroy; Se gostarem de alguma, deixem um comentário lá, pois isso me dá forcas para cada vez mais melhorar as poesias.
    Um abraco... e sucesso!

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  43. Pode deixar, cara. Olharei com o maior prazer.

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  44. VIVA, O MANÍACO DO BLOG SE TOCOU, PEDIU PARA IR NO BANHEIRO, E SUMIU!

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  45. Olá pessoal...

    Falei pra vcs que isso era pura besteira? É alguém querendo atrapalhar e já se cansou...
    Abracos e esquecam o que aconteceu! Bola pra frente, e viva o terror!!!

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  46. Estive olhando os poemas e pensamentos de João. O cara é bom! Aconselho a todos da I. S. a olharem também. Abraços.

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  47. Aí, Beto...

    Valeu por seu comentário!!!
    Isso nos ajuda à escrever cada vez melhor.
    Abracos e viva o terror!!!

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